A poucos dias do início do Europeu, a seleção espanhola vive intranquila após Sergio Busquets ter sido infetado com covid-19. Didier Deschamps, selecionador da França, comentou a situação.
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Didier Deschamps, selecionador da França, fez esta segunda-feira a antevisão ao jogo de preparação frente à Bulgária e foi questionado sobre a situação que se vive no seio da seleção espanhola, após Sergio Busquets ter acusado positivo à covid-19. O treinador mostrou-se solidário com o companheiro de profissão Luis Enrique.
"Posso dizer que é uma situação complicada a gerir. Tivemos o caso do Mbappé. É complicado definir o contacto, quem é que comeu com ele, quem é que treinou... O perigo existe e ninguém está a salvo. Coloco-me no lugar do Luis Enrique e não deve ser fácil. Esperemos que não afete mais jogadores", considerou o francês.
Entretanto, Pablo Fornals, Carlos Soler, Brais Méndez e Rodrigo Moreno foram chamados por Luis Enrique para "completar os treinos nos próximos dias" da seleção espanhola, no seguimento do teste positivo de Sergio Busquets.
A decisão, hoje anunciada em comunicado pela federação espanhola (RFEF), pretende precaver "as possíveis consequências" do positivo do capitão do Barcelona, nomeadamente a necessidade de substituir vários jogadores na Roja, que na terça-feira fará o seu último jogo de preparação, contra a Lituânia.