Em comunicado, o clube francês condenou o "comportamento brutal e intimidatório" de alguns membros da polícia espanhola horas antes da visita ao Villarreal, no Estádio El Madrigal, a contar para a Liga Europa.
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Na quinta-feira, o final da partida entre o AZ Alkmaar-Légia Varsóvia (1-0), na Liga Conferência, ficou marcado por confrontos entre elementos da comitiva polaca e as autoridades neerlandesas, levando à detenção de dois jogadores, incluindo o português Josué, mas não foi o único jogo com problemas deste tipo.
Em comunicado, os franceses do Rennes, que perderam em casa do Villarreal (0-1) na segunda jornada da fase de grupos da Liga Europa, condenaram o "comportamento brutal e intimidatório" de alguns membros da polícia espanhola horas antes do apito inicial no Estádio El Madrigal e durante o encontro.
"O Stade Rennais exprime a sua indignação pelo tratamento de que os seus adeptos foram alvo ontem, antes e durante o jogo. Várias reuniões preparatórias com as associações de adeptos, as instâncias europeias e a polícia espanhola validaram uma concentração junto ao Estadio de la Cerámica [também conhecido como El Madrigal], com o objetivo de os controlar de forma ordeira. O ambiente era particularmente festivo e bem-humorado, sem qualquer forma de agressão. Apesar disso, entre as 18h30 e as 21h45, a comunidade vermelha e preta foi confrontada com comportamentos brutais e intimidatórios por parte de alguns agentes da polícia. O Stade Rennais oferece o seu apoio aos seus adeptos que se deslocam por toda a Europa para apoiar os Rouge et Noir", pode ler-se.
Dentro das quatro linhas, o Rennes sofreu a sua primeira derrota da época, somando os mesmos três pontos do que o Villarreal no Grupo F da Liga Europa, que é liderado pelos gregos do Panathinaikos, com seis. Em último estão os israelitas do Maccabi Haifa, com um.