Médio reforça a "ambição" com que a Seleção vai abordar a Taça das Confederações e rejeita qualquer favoritismo.
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Portugal parte como favorito?: "Como favorito não digo, mas com grande ambição de fazer uma grande competição, isso sim. Penso que vamos para lá para competir e para poder ganhar a competição, que é o mais importante. Favorito não posso dizer que somos".
Jogadores chegam à Rússia com muitos jogos nas pernas. Pode condicionar?: "De facto temos muitos jogos nas pernas, mas chegando a este nível e estando na Seleção, esse fator físico e mental não se põe em causa. Estamos bem-dispostos e focados no objetivo que é ir à Taça das Confederações e fazer o nosso melhor".
Confiança apesar de não ter sido opção frente à Letónia: "Penso que o meio campo é um setor muito povoado de bons jogadores. Não fico satisfeito não sendo opção, mas é uma decisão que aceito e cabe-me a mim treinar e dar o máximo para jogar nos próximos jogos".
Possibilidade de jogar a central: "Se for necessário sim, mas acho que temos grandes centrais disponíveis e qualquer um deles pode desempenhar bem a função".
A Seleção tem algo a provar?: "Acho que não, mas há sempre algo a superar para não ficarmos a pensar no Europeu. Temos de pensar nas competições seguintes e esta é uma delas. Vamos encará-la com a maior ambição e não a pensar que o Europeu foi o topo das nossas carreiras".