Arranca esta madrugada outro grande torneio continental e a Argentina tem um alvo nas costas
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Esta madrugada marca o arranque da Copa América e um período alucinante para os amantes de futebol, que com o Europeu à mistura podem devorar jogos do início ao fim do dia, sem se sequer coincidam no horário. Dormir é que pode ser mais complicado, mas não faltam bons motivos para algumas noitadas, pelo menos a começar já pela partida de abertura, à 01h00 de Portugal continental: Argentina-Canadá.
Em Atlanta, nos EUA, um estreante na competição, com Stephen Eustáquio, do FC Porto entre os capitães, desafia o detentor do troféu e campeão mundial, com Otamendi e Di María, do Benfica. Basicamente, o alvo a abater, por estar refastelado em dois tronos.
Detentora do troféu e campeã mundial abre as hostilidades contra o estreante Canadá. Contingente de jogadores que atuam em Portugal é enorme e aguça ainda mais o apetite.
E isto é mais do que uma mera dedução lógica. Marquinhos, do Brasil, arqui-rival da Argentina e finalista vencido da última edição da Copa América, assume com todas as letras. “Acho que a atual campeã é sempre a equipe a ser batida. Mas independente do momento, vimos a seleção argentina vencer-nos na Copa América quando nós vivíamos um momento melhor. Dentro de campo, muita coisa muda”, afirmou o central do PSG, no que também pode ser visto como uma espécie de contraponto para algum ceticismo em torno da seleção brasileira.
A Copa América terá 13 jogadores provenientes de Portugal, distribuídos por nove clubes. Dragões lideram a lista, com quatro embaixadores
O Escrete, que só entra em campo na terça-feira, chamou três jogadores do FC Porto, Wendell, Pepê e Evanilson, e já se percebeu que o contingente de jogadores de provas nacionais é enorme. São 13 ao todo, se excluirmos o mexicano Jorge Sanchéz, que esteve apenas emprestado aos dragões. Apenas mais um motivo de interesse para seguir uma prova cheia de paixões e rivalidades acesas.