Declarações de Rui Borges, treinador do Sporting, após a goleada sobre o Kairat Almaty, 4-1, em jogo de estreia na Liga dos Campeões
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Trincão e Quenda: "O Trincão foi o jogador que mais me surpreendeu, agora já não me surpreende, porque o conheço melhor. As qualidades individuais dos dois são acima da média, importam-se saber mais o que dão ao coletivo, que é muito. Feliz pelo Trincão mas tem de dar mais [risos] estou a brincar. O Quenda sempre fez, eram decisões do treinador, apenas. Numa fase inicial, optámos pelo Genny, mas disse sempre que a maior dor de cabeça que tive para fazer o onze, foi sempre entre o Genny e o Quenda. O Alisson vem de um patamar completamente diferente do que é o Sporting, mas está a crescer. Tem tido a capacidade diária de crescer. O patamar em que estava, não era de Sporting, e ele tem de perceber isso, que a exigência é muito maior".
Se acha que os jogadores pensaram em gerir: "Não acho que foi dos jogadores, que o grupo tem dado sempre uma resposta fantástica, mesmo cansados. Acho que foi mesmo individual, um ou outro jogador sentiu mais o calor, o corpo pesado, que é normal. São coisas que não controlámos. O cansaço são muitos minutos e sente-se. A qualidade individual existe e sei que seria melhor que o adversário, mas o coletivo é que não podia entrar em passividade".
Dupla de centrais: "O Eduardo [Quaresma] deu uma grande resposta mas só posso meter dois e tenho quatro. Vamos ver mais vezes duplas diferentes. Feliz pela resposta que ele deu. Quanto ao penálti do Hjulmand, acontece ao melhores. Não é por ter falhado que... se fosse por isso, não metíamos jogadores para jogar. Falham tanto. O Inácio é um jogador acima da média mas falhou muitos passes. Mas não é por isso que deuxa de ser importante".