O clube londrino não admite cânticos antissemitas
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O Chelsea pondera uma pena alternativa à expulsão para os sócios que cometam abusos antissemitas: obrigá-los a visitar o campo de concentração nazi de Auschwitz, na Polónia. "Se só banirmos as pessoas, nunca lhes mudaremos o comportamento", disse ao "The Sun" o norte-americano Bruce Buck, presidente do Chelsea: "Esta política dá-lhes a oportunidade de perceber o que fizeram, deverá levá-los a pensarem de outra forma."
O movimento Diz Não ao Antissemitismo, que o clube está a levar a cabo, começou em janeiro e também oferece cursos pessoais de educação.
O Chelsea condenou um cântico antissemita dos adeptos para comemorar um golo, por ser uma provocação ao Tottenham, conhecido como o clube dos judeus.
Em junho, um grupo de 150 pessoas, entre funcionários e apoiantes, visitou Auschwitz, onde morreram 1,3 milhões de pessoas.