Carvalhal: "Quando o adversário é melhor, não há a muito para digerir"

Já conseguiu digerir este desfecho? “Não há muito para digerir, quando o adversário é melhor, ganha, ganha bem. Portanto, não há muito para digerir. Quando acontece o contrário, como com o Estoril, por exemplo, esse custou a digerir. Este não custa a digerir, custa, obviamente, a derrota. Entrámos bem no jogo, com personalidade, a jogar aquilo que nós tínhamos de fazer e fizemos com competência. Primeira vez que o adversário vai à baliza, faz golo. Segunda vez, manda uma bola ao poste. A equipa, creio que, temeu um bocadinho a agressividade ofensiva da equipa da Roma. Foi decorrendo o jogo, expulsão, e, curiosamente, depois da expulsão, com dez jogadores, foi quando tivemos três oportunidades boas de golo, apesar de os remates tenham saído para fora, mas tivemos ali três situações boas de golo. E tivemos circulação de bola, etc, etc. Mas o adversário, hoje foi melhor do que nós, e nós temos que aceitar que o adversário foi melhor. A equipa trabalhou, lutou, mas o adversário tem mais capacidade do que nós.”

O que é que esta derrota significa? “Este é um campeonato, nós sabemos, de antemão, que é um campeonato de oito jogos. Vamos ver em que lugar é que estamos no final desta jornada. Temos mais dois jogos. Temos o jogo em casa do St. Gilloise, depois temos o jogo com a Lázio em casa, e vamos tentar conseguir o máximo de pontos para seguir em frente nesta competição. Eu acredito, piamente, que vamos seguir, mas, obviamente, que vamos ter que fazer pontos.”