Avançado regressa à seleção e diz que "passado é passado". Deixa elogios a Mbappé e a Zidane.
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Didier Deschamps tinha dito em janeiro que não perdoava o que disse Karim Benzema, quando este foi excluído das opções [não era chamado desde 2015 após alegada chantagem sobre o colega Valbuena e até vai responder em Tribunal], mas a verdade é que o voltou a chamar. O avançado do Real Madrid preferiu evitar polémicas. "Não importa quem procurou quem. O principal é que conversámos. Conversámos sobre futebol, não sobre a minha chamada. Conversámos muito, foi muito bom e tivemos uma boa discussão entre homens. O mais importante é que estou no grupo, muito feliz por estar aqui, isso é o que importa para mim. Passado é passado", afirmou o jogador, sem querer alimentar problemas com o selecionador, confessando que até duvidou quando lhe ligaram.
Lamentando a saída de Zidane do Real Madrid, por ver nele um "treinador perfeito" e "ótimo no trato humano", o avançado de 33 anos vinca que o seu regresso só se pode dever ao "trabalho feito no clube", pelo qual marcou 87 golos em três épocas. Vê o plantel "unido e confiante" e não entra em comparações com Mbappé, que diz ser um "fenómeno."