O selecionador nacional, Fernando Santos, abordou o empate no particular com o Estados Unidos da América
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Análise à partida: "De negativo foi a menor capacidade de ter bola. O adversário era agressivo, sempre a pressionar, permitindo que os jogadores não pensassem. A equipa não conseguiu ter bola, jogou um bocadinho à pressa. Tinha perspetivado três jogadores mais móveis na frente. Sofremos um golo e acabámos por ter algum felicidade no golo que fizemos. Tivemos mais umas duas chances. Na segunda parte, melhorámos bastante. Tivemos mais bola, não com a fluidez que é normal. Tivemos uma bola no poste, mas nunca foi um jogo totalmente dominado por nós":
Exibições: "Se ganhamos um jogo, vamos ficar todos entusiasmados. Se perdermos, vamos ficar todos tristes... Aquilo que se vê nos treinos é tão importante como aquilo que se vê nos jogos".
Lote de escolhas: "Estes jogadores que estiveram já faziam parte do lote, senão não tinham vindo aqui. Tinham de se mostrar nos clubes".
Estreias: "Não sei se são 30, 31... Não sou nada desses dados. Não estou aqui para bater nenhum recorde, senão tinha posto o José Sá a jogar".
Química da equipa: "O pouco tempo de trabalho obriga a ter uma equipa mais coesa. Nós treinamos duas vezes e querem que corra muito bem. Isso não é possível, mas faz parte do jogo".