De acordo com o The Athletic, o Barcelona encontrou "irregularidades" na renovação de contrato do médio neerlandês, em outubro de 2020.
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O jornal The Athletic avança esta segunda-feira que o Barcelona quer anular o contrato atual de Frenkie De Jong, médio neerlandês que tem sido associado ao Manchester United e ao Chelsea neste mercado de verão, devido a supostas "irregularidades" na sua renovação de contrato ocorrida em 2020.
O Barcelona terá enviado uma carta ao médio, de 25 anos, no dia 15 de julho, informando-o de que foram encontradas alegadas provas de "ação criminosa" no processo que levou à renovação do seu vínculo com o clube em outubro de 2020, quando Josep Maria Bartomeu ainda era presidente blaugrana.
Esse processo ditou que De Jong renovasse com o Barcelona até 2026, com um salário que resultaria num investimento de 18 milhões de euros, distribuídos ao longo de quatro temporadas - valor que o Barcelona ainda deve na totalidade ao jogador.
Segundo a mesma fonte, na carta dirigida a De Jong, o clube catalão referiu ainda que irá averiguar quem são os responsáveis pelas supostas "irregularidades" encontradas nessa renovação.
O Barça pretenderá, desta forma, que o contrato do jogador passe a incluir os valores concordados na altura da sua contratação, em 2019.
Atenta à situação está a FIFPro, associação internacional que representa jogadores profissionais, assim como o Sindicato neerlandês de jogadores, cujo presidente, Evgeniy Levchenko, já acusou o Barcelona de estar a tentar extorquir De Jong, acusação desmentida rapidamente por Joan Laporta, presidente culé.
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