Marselha tinha o guarda-redes português na mirae reclamava para ele uma suspensão de dois anos
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Na ressaca das confusões ocorridas no Estádio Vélodrome, o Olympique de Marselha (OM) acusou o guarda-redes internacional português Anthony Lopes de agressão a um membro do staff da casa e exigia que ele fosse suspenso por dois anos. Depois de ouvidas as partes, o português apanhou três jogos de castigo, tal como o central marroquino Rami, do Marselha, pois ambos ter-se-ão envolvido em agressões mútuas.
Os presidentes do Marselha (Jacques-Henri Eyraud) e do Lyon (Jean-Michel Aulas) também foram ouvidos, tal como os jogadores Marcelo, Mouctar, Diakhaby e Anthony Lopes (todos do Lyon). Rami (Marselha) deveria ter estado igualmente presente, mas tal não foi possível, por estar desde ontem em Salzburgo (Áustria), onde amanhã o OM defronta a equipa local, em partida a contar para as meias-finais da Liga Europa.
Os marselheses haviam anunciado que o central marroquino seria defendido com o recurso a um especialista em leitura labial, que tentaria provar que Rami foi provocado pelos adversários.
O caso da alegada agressão de Lopes a um membro do staff do Marselha, ontem noticiado pelo jornal "L"Équipe", não apareceu no mapa de punições. O OM, alegando que o indivíduo terá ficado dois dias sem poder trabalhar devido a problemas na coluna, exigia uma suspensão de dois anos para o guarda-redes.