Abel não levou prémio de melhor treinador do Paulistão: "O que quero, quando chegar a casa..."
Declarações de Abel Ferreira, treinador do Palmeiras, após o triunfo (4-2) sobre o Tombense, após reviravolta, na primeira mão da terceira fase (16 avos de final) da Taça do Brasil
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Sente-se perseguido por não ter sido eleito o melhor treinador do Campeonato Paulista pelo segundo ano consecutivo (desta feita, a distinção foi para Carpini, do Água Santa)? "Não. O que quero, quando chegar a casa, é ver minhas filhas e a minha mulher para abraçar. E os nossos adeptos ficarem, acima de tudo, muito felizes, porque cumprimos com o objetivo de dar títulos."
Conexões: "Sinceramente, quando me perguntam sobre títulos, lembro-me das conexões humanas que criamos aqui. Tenho que aceitar, concordando ou não, continuar a focar-me no que controlo, como peço aos jogadores."
Reviravolta: "Foi um jogo com golos bonitos. Mantivemos a calma, virámos (de 0-1) para 3-1, depois sofremos outro [golo] e mantivemos a calma novamente para o 4-2. Com mais calma podíamos ter feito o quinto com o Luís Guilherme."
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