Abel Ferreira já é cobiçado por clube europeu e Palmeiras define prioridade
Após o Mundial de clubes, o Verdão regressa ao Brasil com a hipótese de conquistar mais três títulos no espaço de um mês: Taça e Supertaça do Brasil, assim como a Recopa Sul-americana.
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Independentemente da conquista, ou não, do terceiro lugar no Mundial de clubes, em partida a realizar na quinta-feira frente ao Al-Ahly, a direção do Palmeiras pretende assegurar a continuidade de Abel Ferreira à frente da equipa principal.
Até porque, mal regresse ao Brasil, o projeto encabeçado pelo treinador português terá mais duas (ou três) finais para disputar: a 28 de fevereiro e 3 de março joga a final da Taça do Brasil contra o Grémio e, se vencer esta prova, discute no dia 11 de abril a supertaça brasileira. No dia 14 desse mês joga a supertaça sul-americana diante dos argentinos do Defensa Y Justicia.
Abel vai estar à frente da equipa nesses confrontos e, até porque tem vínculo com o Verdão até 2022, poderá ainda continuar depois disso. O problema (para o Palmeiras) é o interesse que o treinador tem despertado na Europa, nomeadamente do Marselha. A cláusula de rescisão é relativamente baixa (1,5 milhões, conforme ontem assegurou a Globoesporte) e, como tal, a saída está sempre em aberto, desde que o treinador assim o entenda e a outra parte interessada pague essa verba ao Palmeiras.
Maurício Galiotte, presidente do Palmeiras, está rendido ao português. "Ele está a desenvolver um trabalho espetacular. Em pouquíssimo tempo conseguiu conquistar um grande título", disse Galiotte esta semana.
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