50+1: a regra que complica a entrada de clubes alemães na nova Superliga Europeia
Competição não tem emblemas germânicos entre os fundadores
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Na criação da Superliga Europeia, que caiu que nem uma bomba no seio do futebol internacional, foram notadas algumas baixas de vulto entre o lote dos 12 participantes, como é o caso do Bayern de Munique ou Borussia de Dortmund.
Ao ser anunciada, a nova competição deixou a porta aberta para esses emblemas, mas trata-se de um cenário difícil face à famosa regra 50+1, vigente na Bundesliga e praticamente caso único no mundo.
Segundo a norma, com mais de duas décadas, um clube só pode participar nas principais competições alemãs de futebol se não existir um entidade ou investidor com um controlo ou influência absoluta sobre o clube, ou seja, com mais de 50 por cento de ações.
Por isso, pelo menos 50 por cento está sempre nas mãos do próprio clube e nunca nas mãos de um privado como acontece com outros emblemas europeus, caso do PSG, Manchester City ou Chelsea, privilegiando-se a massa adepta.