"Vimos a exibição do Pedro Gonçalves, o Racic no Valência e o Diogo no Benfica..."
Miguel Ribeiro, presidente da SAD do Famalicão, vê o clube minhoto como "apelativo". Em conversa com os jornalistas, esta segunda-feira, deu os exemplos de três jogadores que já rumaram a outras paragens.
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Jogos com público: "O futebol faz sentido com adeptos e sentimos muito a falta deles, mas é algo que não conseguimos controlar, não depende da nossa decisão. Por isso, sim, pretendemos, o mais rápido possível, já na primeira jornada, ter adeptos, mas é algo que não depende de nós".
Planeamento para a nova época: "É normal que, numa época atípica, o planeamento não seja como no passado, mas é algo que estamos a conseguir resolver".
Clube mais apelativo: "Hoje, os jogadores sabem que o Famalicão é um clube que joga um jogo, que projeta jogadores, e isso torna-nos muito mais apelativos (...) Ontem [domingo], vimos a exibição do Pedro Gonçalves [no Sporting-Belenenses SAD], vemos o que o Racic está a fazer em Valência, o que o Diogo está a fazer no Benfica e isso também atesta o que pretendemos: quem leva jogadores do Famalicão, sabe que leva qualidade".
Valor da transferência de Pedro Gonçalves para o Sporting: "É o melhor jovem da I Liga. Se calhar, onde este valor, verdadeiramente, vai ser justo, é na percentagem que o Famalicão reservou para si, porque é um jogador que está numa trajetória ascendente e o nível que vai atingir ainda será maior do que foi nesta transferência. Esta foi uma transferência que nos satisfez, se não, não a teríamos feito. Vivemos essa estabilidade em que faz parte da operação, mas não é decisiva para a operação. Foi uma transferência boa para o Famalicão, boa para o Sporting e boa para o jogador. Quando assim é, as coisas acontecem".
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