Declarações do treinador do Benfica, na antevisão ao encontro com o Paços de Ferreira, referente à 34ª jornada da Liga Bwin
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Futuro: "O meu futuro não é algo que me preocupe. Estou mais preocupado com o jogo de amanhã. Não queria deixar uma palavra ao presidente pela oportunidade que me deu. Agradecer ainda a todo o staff e aos jogadores, pelo profissionalismo. Nem sempre correspondemos às expetativas dos adeptos, que querem ganhar sempre. Os adeptos acompanharam-nos sempre. Há momentos marcantes. Recordo-me das deslocações a Alvalade, a Amesterdão, a Liverpool. Sentimos sempre o calor deles. Mais importante do que isto, há que projetar o futuro. O futuro será risonho. É uma questão de oportunidade para os mais novos."
Cadeira de sonho: "Tenho a plena convicção que a porta vai-se abrir noutro contexto, noutras circunstâncias. Em dezembro, quando entrámos, a equipa estava a jogar de forma diferente. Fizemos alterações. Não é fácil, em função do momento. É natural que a resposta não tenha sido a ideal nos primeiros jogos, mas há que dar os parabéns aos jogadores. No futuro próximo, acredito que a janela se possa abrir."
Prova de qualidade: "Não era essa a minha preocupação, se podia ou não demonstrar qualidade. Quando abracei esta missão, queria ver o que podia acrescentar à equipa, não a mim próprio. Tenho consciência que a missão não acabou da forma como queríamos. Não vencemos a Taça da Liga, não alcançámos o título. Tenho a plena consciência que tudo fizemos para terminarmos esta missão de forma bem-sucedida."