Varandas deixa hoje o serviço no exército: "Seis meses, mais de 30 horas por semana"
Presidente dos leões estava a cumprir o segundo período de combate à covid-19, enquanto capitão do exército, dividindo as suas funções diariamente.
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O último estado de emergência decretado pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, termina esta sexta-feira, e o presidente do Sporting, Frederico Varandas, vai igualmente deixar de prestar serviço médico no exército no âmbito da mobilização dos profissionais de saúde para o combate à pandemia de covid-19.
Nas redes sociais, a propósito do término dessa "missão", o líder leonino deixou uma mensagem: "Hospital Militar de Belém (CAM- Centro Apoio Militar Covid19). 6 meses, mais de 30 horas por semana. Feito. A todos os camaradas militares e a todo o pessoal civil com quem trabalhei... o meu obrigado", escreveu Varandas no Instagram.
O dirigente máximo dos leões, capitão do exército e médico de profissão, esteve em dois momentos distintos ao serviço das Forças Armadas no decurso do período pandémico que vivemos. Primeiro foi em março de 2020, depois de Frederico Varandas ter contactado o Brigadeiro-General Jácome de Castro, Diretor de Saúde Militar do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA), tendo sido colocado no Hospital das Força Armadas, em Lisboa, até início de maio.
Posteriormente, Frederico Varandas voltou a ser chamado, desta feita em novembro último. A partir daí, o presidente do emblema verde e branco entrou em serviço em outra unidade de saúde, no Hospital Militar de Belém, em Lisboa, acumulando funções executivas como presidente da SAD e do clube, conseguindo acompanhar a equipa de Rúben Amorim nos desafios oficiais.