Vendas, em janeiro, de Edwards, Pedro Henrique e Sacko foram decisivas para a melhoria das contas do V. Guimarães, que ainda assim continuam a apresentar prejuízos.
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O V. Guimarães partilhou, esta quinta-feira, as contas da SAD relativas ao primeiro semestre da temporada, confirmando-se, entre outros, a redução do passivo e da massa salarial, tal como tinha sido avançado, em fevereiro, por Ricardo Prego, candidato a presidente do Conselho Fiscal da lista encabeçada pelo atual presidente Miguel Pinto Lisboa, às eleições de sábado.
A SAD conseguiu reforçar os seus capitais próprios em 8,4 milhões de euros e essa janela significou também um ganho de liquidez (9,7 milhões de euros contra os 3,9 milhões de euros do final do último exercício, em junho de 2021) e uma redução da massa salarial anualizada, que era de 16,7 milhões de euros em junho e é hoje de 12 milhões de euros decorrentes, sobretudo, das transações de Marcus Edwards para o Sporting (7,5 M€, com uma mais-valia de 7,4 M€), Pedro Henrique para o Lion City Sailors (Singapura), por 1,3 M€, com uma mais-valia de 763 mil euros, e Sacko (Saint-Étienne, França), por empréstimo de 150 mil euros.
O passivo baixou de 61 161 570, 43 para 49 861 570, 43 euros, em comparação com os resultados em dezembro de 2021, e o resultado líquido refere um prejuízo de 3 060 185,76 euros, oito milhões abaixo dos 11 376 308, 76 de dezembro.
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