Transferência de Luís Castro para o Shakhtar iminente: conheça o encaixe do V. Guimarães

A mudança de Luís Castro para o Shakhtar é uma questão de horas. Acertado o acordo com o clube, o treinador viajou na segunda-feira para Kiev, a capital da Ucrânia, acompanhado do agente António Teixeira, e deverá comprometer-se por duas épocas, tal como se verificou em 2016 com Paulo Fonseca, já assegurado pela Roma por duas temporadas, com mais uma de opção, com um salário anual a rondar 2,5 milhões de euros.

As saídas de Castro e dos seus adjuntos Vítor Severino, Vítor Martins, Filipe Celikkaya proporcionarão um encaixe de cerca de um milhão de euros, estando para breve o anúncio da futuro treinador do V. Guimarães. Como O JOGO deu conta, Ivo Vieira e Pepa são profissionais muito apreciados pela sociedade desportiva.

Naquela que será a primeira aventura no estrangeiro, Castro irá deparar-se com uma fasquia bem elevada, pois o seu antecessor Paulo Fonseca venceu três vezes a Liga da Ucrânia e ainda três Taças e uma Supertaça pelo mesmo clube, nas últimas três épocas.

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O treinador de 57 anos deixa o V. Guimarães qualificado para a segunda pré-eliminatória da Liga Europa, por via do quinto lugar no campeonato, assegurado apenas na última jornada, em Moreira de Cónegos, e já em dezembro esteve na porta de saída. O destino era o Reading, do Championship inglês, mas Castro acabaria por declinar o convite.

"Em família, chegámos à conclusão, juntamente com a administração, que não seria a altura para sairmos. Nunca esteve em discussão o meu contrato, se quisesse melhorar o meu contrato sairia do Vitória. O dinheiro não esteve em causa, esteve como fruto de análise mas não como elemento decisivo para a minha tomada de decisão. Sinto-me confortável porque tenho o apoio da Administração, o carinho dos sócios, um plantel que dá tudo todos os dias. Outras oportunidades irão aparecer certamente", estimou, na altura.

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