Tensão e insatisfação do atleta com as promessas não cumpridas pela SAD foi atenuada e o acordo está apalavrado.
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Os momentos de tensão e insatisfação em torno de Marcos Acuña pelo atraso do processo de renovação do seu contrato com o Sporting estão, para já, afastados e a curto prazo, segundo O JOGO apurou, a SAD liderada por Frederico Varandas irá concretizar o aumento do vencimento do internacional argentino, conforme tinha sido prometido ao próprio.
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Aliás, de acordo com informações recolhidas pelo nosso jornal, o agente do atleta, Pablo del Rio, esteve recentemente em Lisboa onde esclareceu os mal entendidos entre as partes e que terão mesmo levado, por exemplo, à ameaça de não ir a jogo frente ao Portimonense, para a Taçada da Liga.
Certo é que de momento tudo parece estar sanado e Acuña deverá ver o seu vencimento revisto em alta, passando a auferir cerca de 1,4 milhões de euros livres de impostos por temporada, sensivelmente mais 250 mil euros limpos do que aquele que recebe atualmente. A duração do contrato, presentemente até 2023, deverá manter-se, assim, com uma cláusula de rescisão de 60 M€.
Internacional argentino deverá passar a auferir um vencimento na ordem dos 1,4 milhões de euros livres de impostos por temporada
O elenco de Frederico Varandas encara igualmente a conclusão deste processo nesta fase como natural, depois de terem sido centradas atenções na renovação de Coates, também ele tinha a promessa de melhoria do vencimento, e as transferências de Sporar e Bruno Fernandes. Desta forma, Acuña terá finalmente a promessa de melhoria de vencimento cumprida isto depois de ter visto gorada a possibilidade de uma transferência na derradeira janela de transferências, em janeiro último.
O Inter de Milão, como o nosso jornal oportunamente deu conta, manifestou interesse na cedência por empréstimo até ao final da época com uma opção de compra obrigatória de 10 M€, mas tal abordagem foi recusada pelos leões. Estes, há precisamente um ano, também negaram a saída a Acuña para o Zenit, emblema russo que colocou em cima da mesa uma primeira oferta de 16 M€ mais 4 M€ por objetivos, à qual foram adicionados mais dois à componente fixa que não convenceram os dirigentes leoninos, que apontaram para um encaixe imediato de 20 M€.