
Sudakov, internacional ucraniano do Benfica
Mário Vasa
Em causa a lesão que afeta o médio e que originou a dispensa da seleção
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A lesão que afeta Sudakov, que justificou a sua dispensa da seleção da Ucrânia, estará a gerar alguma tensão entre a federação ucraniana e o Benfica. Depois do selecionador Serhiy Rebrov ter dito que o médio sofreu uma "lesão grave" e o Benfica ter um entendimento diferente, daquele país chegou agora, via comunicação social, um aviso que o jogador pode sofrer uma "recidiva".
"Quando Serhiy Rebrov falou em lesão grave referia-se ao facto de a lesão de Sudakov o impedir de continuar na seleção para o jogo importante frente à Islândia. Segundo os nossos médicos, esta lesão tem um risco de recidiva. A partir de agora, a decisão cabe aos médicos do Benfica, pois passam a ser eles a acompanhar a evolução da recuperação e a determinar quando é que Sudakov estará apto para jogar", esclareceu a federação ucraniana, em declarações ao portal "Futebol Ucraniano".
"No Benfica realizaram exames e, na altura, nada o impedia de juntar-se à seleção, onde a situação foi monitorizada pelos médicos da equipa nacional. Sudakov sentiu dores após o jogo com a França. Uma ressonância magnética revelou uma lesão no músculo obturador externo da coxa. Este diagnóstico impedia-o de continuar a treinar com a seleção, pelo que não fazia sentido mantê-lo connosco. Ele certamente não recuperaria a tempo do jogo com a Islândia. Por isso, a equipa técnica decidiu libertá-lo para regressar ao clube e continuar o tratamento e a recuperação no Benfica", lê-se ainda.

