Leões passam a informação que consideram a dualidade de tratamento aos casos das tochas atiradas a adeptos na época passada em Alvalade e recentemente no Vicente Calderón, com o Atlético de Madrid, essa sim, incendiária
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O Sporting fez saber esta terça-feira que recusa a imagem de incendiário do ambiente que precede o dérbi do próximo dia 25, na Luz. Por fonte oficial, o clube veiculou a posição que entende ser, essa sim, incendiária, a dualidade de critérios como foram tratados incidentes idênticos verificados com adeptos do Benfica.
Na época passada, quando os arquirrivais se defrontaram em Alvalade, verificou-se o arremesso de tochas para adeptos leoninos, numa zona denominada de bancada familiar. Os leões alegam que, perante os seus protestos, viram ser comentada a sua postura como "fantochada" pelos responsáveis do outro lado da Segunda Circular.
Em circunstâncias que consideram em tudo similares ao verificado em Alvalade, os leões apontam a condenação firme, ao mais alto nível, da atuação dos adeptos encarnados que voltaram a arremessar tochas aos apoiantes adversários agora no Vicente Calderón, no duelo com o Atlético de Madrid.
Noutra vertente, e pela mesma fonte, o Sporting considera que o Benfica ao procurar garantir exclusividade na cadeia hoteleira do Holliday Inn deu corpo a "uma clara tentativa de criar desconforto e de desestabilização", sendo igualmente "fator de inflamação do ambiente" que antecede o dérbi.