Sporting pagou 11,68 milhões em comissões dos jogadores vendidos

Afinal, Slimani custou ao Brest 1,5 milhões de euros. O Sporting anunciara a rescisão por mútuo acordo com o avançado argelino em agosto, pensou-se que os leões não teriam recebido qualquer contrapartida financeira, mas a verdade é que o emblema francês pagou para ter nos seus quadros o ponta de lança por uma temporada e outra de opção.

O Sporting enviou ontem à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) um documento detalhado sobre todas as transferências efetuadas no verão. No extenso registo pode ler-se também que os verdes e brancos gastaram 11,68 milhões de euros em comissões no processo de vendas dos jogadores. A saber: Matheus Nunes (4,5 M€), Nuno Mendes (3,8 M€), Palhinha (2 M€), Tabata (0,49 M€), Sporar (0,3 M€), Gonzalo Plata (0,29 M€) e Vivaldo Semedo (0,3 M€).

Em relação às contratações, Frederico Varandas e seus pares revelaram ainda que a SAD gastou 9,5 M€ na aquisição de St. Juste (ficando previstos mais 2,5 M€ por objetivos) e 1,1 M€ em comissões, ficando o Mainz com dez por cento numa futura mais-valia, pagando 8,5 M€ ao Manchester City para garantir a permanência de Porro no clube, uma das principais exigências de Rúben Amorim.

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Rúben Vinagre, já se sabia, aumentou os custos da SAD em 10 M€, pagos ao Wolverhampton, e Fatawu obrigou a uma despesa de 1,2 M€ (mais 0,3 M€ em comissões). Morita chegou do Santa Clara por 3,8 M€ e Rochinha do V. Guimarães por 2 milhões de euros.

Sotiris ainda não empolgou os adeptos leoninos, mas a verdade é que os leões desembolsaram 4 M€ para ter o internacional grego nas suas fileiras (mais 0,23 M€ de comissões). No Estoril ficaram 2,5 M€ fixos, podendo seguir mais 1,3 M€ por objetivos por Arthur Gomes.

Sem surpresa, o médio Diogo Abreu, da formação do FC Porto, obrigou a um gasto de 1,2 M€ relativo ao mecanismo de solidariedade e ainda uma comissão de 0,2 M€.

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