Rio Ave não liberta lateral-esquerdo no imediato sem que Sporting ceda um jogador, mas as opções escasseiam. SAD vai esperar que fique "livre".
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Concentrado em fechar a prioridade deste mercado (um ponta de lança), o Sporting deixa para segundo plano outras opções que tinha em cima da mesa para o reforço do plantel, nomeadamente Matheus Reis, lateral-esquerdo do Rio Ave identificado desde 2019/20 pela estrutura, mas cujo negócio teima em não avançar.
E resume-se de forma simples: com contrato a terminar em junho deste ano, mas afastado da competição por divergências com a Direção vila-condense, o brasileiro tentou, em conjunto com os seus representantes, uma solução que agradasse a todas as partes, mas o presidente do emblema do Arcos, António Silva Campos, continua intransigente em libertar o atleta no imediato sem que os leões cedam um atleta por empréstimo até final da época.
Tal como O JOGO avançou, o primeiro nome que esteve em cima da mesa foi o de Luiz Phellype, avançado brasileiro que está há um ano sem competir, só que o próprio decidiu que não seria boa opção rumar a Vila do Conde; depois, Gonzalo Plata: tal como o avançado explicou aos responsáveis verdes e brancos, a saída seria um cenário, sim, mas que preferia ser cedido ao Cádiz, de Espanha.
Pedro Mendes, que está no Almería emprestado duas épocas pelos leões ainda que com guia de devolução este mês, também chegou a ser falado, mas rapidamente saiu do processo por ter outras opções melhores, nomeadamente do Championship, de Inglaterra. Sem querer avançar com uma verba que possa convencer o Rio Ave, precisamente pelo facto de o jogador ficar livre no verão, o Sporting admite esperar por ele, garantindo um corredor esquerdo, para já, com Nuno Mendes e também com Antunes.
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