Colombiano aspira a mudança, apesar do forte sentimento que sempre demonstrou pela camisola ao xadrez. Entre os pretendentes, há um destino que floresce.
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O influente médio do Boavista, Seba Pérez, de 30 anos, goza férias enquanto alguns clubes se posicionam para recrutarem o colombiano que tem enchido as medidas dos adeptos axadrezados, pelo que joga e pela dedicação que emprega, sendo reconhecido por todos como esteio da equipa e do balneário. Entre alguns convites, ou meras sondagens já recebidas pelo atleta, O JOGO sabe que há interessados na Liga russa.
Ao cabo de duas épocas, e um total de 70 jogos, Seba tem o seu contrato com o emblema do Bessa a vigorar até 2025, havendo, naturalmente, que satisfazer as pretensões do Boavista numa transferência do colombiano. Aos 30 anos, Seba não tem muita margem de manobra quanto a um contrato que o possa privilegiar muito mais, tanto desportiva como financeiramente, tendo deixado patente aos responsáveis da pantera o interesse numa negociação, assim que surja uma proposta que renda aprovação de todas as partes.
Mesmo que haja um sentimento de que Seba seria o último jogador a sair pelo grau de profissionalismo que nunca negligencia, as necessidades financeiras do Boavista, conhecendo-se perdas a custo zero como Yusupha e Gorré, sugerem que qualquer parada é válida, podendo Seba assegurar um encaixe agradável. O colombiano apresentou um nível elevadíssimo no Bessa em duas épocas, reencontrando o andamento exibido nas temporadas do Atlético Nacional, que justificaram ida para o Boca Juniors.
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