"Se não ganharmos este protesto, o São Pedro da Cova não volta a jogar futebol"
Diretor do São Pedro da Cova apresenta a versão dos acontecimentos ocorridos este domingo antes do jogo com o Ermesinde.
Corpo do artigo
Adeptos do Ermesinde provocaram este domingo desacatos antes do jogo com o São Pedro da Cova e a PSP disparou balas de borracha para o ar. Vítor Catão, diretor do São Pedro da Cova, diz que o clube protestou o jogo em Ermesinde e que, se não ganhar o protesto, a equipa desistirá do campeonato
Clima de medo, um protesto e uma ameaça de boicote ao futebol. Vítor Catão, diretor do São Pedro da Cova, contou a O JOGO o que a equipa terá vivido à chegada a Ermesinde, onde o autocarro foi atingido por objetos, obrigando a intervenção da polícia que disparou balas de borracha para o ar. "Chegámos ao estádio e estava uma grande claque à nossa espera. Atiraram de tudo para o autocarro. Os jogadores ficaram com medo e não é de estranhar o facto de termos perdido por 1-0", começa por dizer o dirigente que revelou que protestou o encontro. "Se não era a polícia a intervir aquilo era uma miséria. Protestámos o jogo e só subimos ao campo para não sermos multados. Se não ganharmos este protesto, posso garantir que o São Pedro da Cova não volta a jogar futebol", assegurou.
https://d3t5avr471xfwf.cloudfront.net/2019/01/claque_do_ermesinde_fez_uma_espera_a_equipa_do_sao_pedro_da_cova_e_houve_carga_policial_20190127174827/hls/video.m3u8