"Se as ARS não decidirem em conformidade, as provas profissionais não vão acabar"
Em declarações à TVI24, Pedro Proença lamenta "falta de articulação entre a Direção Geral da Saúde e as autoridades locais".
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Plano apresentado ao Governo: "Admitíamos 30 por cento da capacidade do estádio. Primeira fase com mil pessoas para poder testar, segunda fase com 2500 espectadores e, no limite, ter cinco mil para testar, não foi aceite. Foi-nos prometida uma solução por parte do Governo".
Lamento sobre "falta de articulação": "Tentamos fazer gestão do calendário, mas há limites, sob pena de não acabarmos o campeonato, limites mínimos para jogar, que é uma equipa ter sete jogadores, ter um capitão e um guarda-redes. Não iremos sobrepor-nos às autoridades de saúde, a Liga tudo fará para que os jogos se façam. Mas lamento que haja uma falta da articulação entre DGS e as autoridades locais de Saúde, há delegados regionais de saúde a decidir de forma diferente de zona para zona. Quando um jogador testa positivo, o plantel tem que ser testado e, se os resultados derem negativo, isola-se apenas o jogador infetado. Se as ARS locais não decidirem em conformidade, as competições profissionais não vão acabar".