Médio está na última fase de recuperação da fratura na tíbia esquerda que sofreu no dia 27 de abril deste ano. Médio de 29 anos continua sob alçada do departamento médico e do departamento de performance do Vitória, tem cumprido os prazos da recuperação e pode voltar a ser chamado já no final deste mês.
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O mercado de verão fechou na semana passada, mas Luís Pinto vai receber brevemente um “reforço” fora de horas que já estava no plantel: o médio Samu conta os dias para regressar à competição. O experiente jogador de 29 anos está a recuperar favoravelmente da fratura na tíbia esquerda, que sofreu dia 27 de abril deste ano, contra o Rio Ave, e não é de descartar que possa jogar ainda este mês.
O médio está na última etapa da recuperação. Para já, e por ter sido uma lesão que obriga a alguns cuidados para não haver retrocesso, continua sob alçada do departamento médico e do departamento de performance do Vitória.
A paragem no campeonato para os compromissos das seleções que lutam pelo apuramento para o Campeonato do Mundo de 2026 jogou a favor de Samu e do clube, mas, ainda assim, torna-se complicado o regresso à competição nos dois próximos desafios, dia 14, contra o Estrela da Amadora, na Reboleira, e dia 20, no dérbi frente ao Braga, no Estádio D. Afonso Henriques. Perto do final do mês, dia 28, o Vitória desloca-se a Alverca e poderá ser uma oportunidade de ver o médio já integrado na lista de convocados de Luís Pinto.
A recuperação que terá de ser feita sem pressas. O jogador está a cumprir os prazos previstos, que apontavam para uma paragem nunca inferior a quatro meses. Samu lesionou-se dia 27 de abril, diante do Rio Ave, depois de um choque com Panzo. Curiosamente, numa primeira fase, a lesão nem parecia tão grave, ao ponto de o médio ter feito gelo na perna esquerda, aparentemente na zona do joelho. Porém, percebeu-se depois que o problema era mais sério, obrigando o jogador a uma longa paragem.
Com o calvário a chegar ao fim, Samu irá ressurgir como um “reforço” importante, não só pela qualidade que tem, mas também pela experiência que garante, num meio-campo que perdeu peças importantes, como Tomás Händel e Tiago Silva.