Entre intermediações de compras e vendas, conduzidas por Rui Pedro Braz, paga 8,2 M€
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O bolo de milhões movimentados pelo Benfica neste mercado de verão foi elevado, ascendeu a quase 300 milhões de euros, mas essas operações não foram acompanhadas pelo pagamento de comissões de intermediação elevadas. Segundo foi possível apurar, entre compras e vendas, a SAD suporta apenas um custo de 8,2 milhões de euros, cerca de 2,7 por cento do valor total.
A intermediação, mais reduzida também pelo facto de a SAD ter privilegiado a abordagem direta, pelo diretor desportivo Rui Pedro Braz, juntos dos outros clubes, resume-se a sete milhões pagos pelos 161,3 milhões em vendas, o que corresponde a uma média de 4,3 de percentagem, e nas contratações foram assumidas despesas de 1,2 milhões nos 136,8 movimentados, o que dá uma percentagem de apenas 0,8.
Nas vendas, estas comissões, consideradas de representação, costumam ser obrigatórias devido aos mandatos dos empresários dos jogadores que rondam os 10%, mas a SAD evitou o pagamento, como foi comunicado, nas maiores vendas, como de Carreras e Kokçu, bem como de Tengstedt, Diogo Nascimento, João Victor e Meité, num total poupado de 9 M€.