Rui Vitória refere "resultado escasso" e destaca "segunda parte com boa dinâmica"

Análise: "Peca por escasso, porque fomos a equipa que mais procurou o golo, viemos com objetivos diferentes. O Fenerbahçe veio com uma postura mais defensiva, para empatar ou perder por poucos. Fizemos uma exibição em crescendo, com uma segunda parte de muita qualidade e tivemos oportunidades para fazer mais do que um golo. Foi um resultado importante numa primeira mão e vamos à Turquia para disputar o jogo, porque esta equipa foi feita para disputar os jogos e ganhá-los".

Elogios às duas equipas: "São duas equipas de Champions, o Fenerbahçe também é uma equipa muito boa, que se defendeu como pôde, mas só passou duas ou três vezes do nosso meio campo. Como disse, fizemos uma segunda parte de grande qualidade com uma boa dinâmica, e num jogo de Liga dos Campeões não sofrer também é importantíssimo. O desempenho dos jogadores agradou-me bastante".

Substituição ao intervalo [Castillo para o lugar de Ferreyra]: "Foi para aumentar a agressividade em termos de ataque, os jogadores do Fenerbahçe estavam só à espera do nosso erro, tínhamos de ser pró-ativos a ir para o ataque mas também saber reagir à perda de bola. Na segunda parte fomos mais agressivos, também na forma como quisemos atacar, fomos mais atrevidos e corajosos, tivemos mais agressividade a entrar na área. Foi disso que falámos ao intervalo e conseguimos, pena que não marcámos mais golos. O Castillo deu-nos essa agressividade e também profundidade, e o Fenerbahçe foi caindo, caindo, e nós superiorizando-nos".

Apoio dos adeptos: "Por mais experiência que os jogadores tenham, é o primeiro jogo oficial e é normal que exista sempre alguma ansiedade, também da parte de quem está de fora. Em agosto não há equipas perfeitas, mas há bons indicadores de que vamos ser uma equipa forte. Sexta-feira teremos mais um desafio importantíssimo e é nisso que nos vamos focar agora. Depois falaremos do Fenerbahçe".

Jonas: "O presidente falou há pouco e falando o presidente está falado, não há mais nada a acrescentar".