Guarda-redes do Sporting apresentou a rescisão unilateral de contrato. O JOGO teve acesso ao documento.
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Rui Patrício avançou para a rescisão unilateral de contrato com o Sporting, situação já confirmada pelo presidente Bruno de Carvalho em conferência de imprensa. No documento a que O JOGO teve acesso, o guarda-redes defende que "uma sucessão de factos imputáveis à Sporting Clube de Portugal, Futebol SAD são violadores das obrigações legais e contratuais que impedem sobre esta SAD, na qualidade de minha entidade empregadora", surge escrito.
"Sendo os mesmos atentatórios minha dignidade profissional e pessoal, tendo, além disso, colocado em causa a minha segurança e integridade física, fazendo-me temer pela vida", defende ainda Patrício.
"A partir de janeiro do corrente ano o presidente (...) começou a colocar uma pressão inaceitável em todos os jogadores e na equipa, insinuando que os maus resultados seriam responsabilidade de falta de profissionalismo dos jogadores", surge ainda escrito.
A tensão que se seguiu ao jogo da Liga Europa com o Atlético, em Madrid, com o post em que Bruno de Carvalho critica a equipa, também é mencionado por Rui Patrício, assim como um pedido de reunião a André Geraldes ainda na capital espanhola.
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