Rui Borges: "Injustiça é relativa, sei o que se passa em casa"

De Zerbi é um treinador que é uma fonte de inspiração para Farioli. Espera um jogo idêntico ao que disputou com o FC Porto, com muito de duelos, frente a uma equipa vertical? Sente alguma injustiça quanto às críticas? "O De Zerbi é uma inspiração para todos. Estamos sempre a aprender. Percebe-se que o FC Porto tem alguns traços do De Zerbi. Mas o Marselha tem mais variabilidade de jogo, consegue ter uma posse diferente. É um treinador que pelo que demonstrou, nos vai apresentar um jogo diferente, até pelos jogadores que também dão coisas diferentes. Injustiça é relativa, sei o que se passa em casa, o que conversamos, sei que não agradamos a todos, lido bem com isso. Importa-me sentir o apoio e carinho diário. A Academia é um espaço feliz, agradável, estou feliz no dia a dia e sigo o meu caminho, trabalhei muito para conseguir ir fazendo e continuar a fazer. Já fiz muito e com conquistas, não serei o melhor nem o pior."

Jogo da Taça teve prolongamento. Na Champions com ritmo muito intenso, o cansaço pode ser determinante? "Espero que não seja, vamos perceber no jogo qual será o impacto. Mas pela motivação, este é um jogo diferente. De alguma forma vamos ultrapassar esses 120 minutos. Não vou fazer a equipa por isso, espero que o impacto não seja grande e significativo, porque estes jogos exigem muito em termos fisico e coletivos."

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