Treinador do Sporting faz a antevisão ao jogo frente ao Estoril, jogo da ronda 24 agendado para as 20h15 de segunda-feira
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Gyokeres: "O Viktor está recuperado. A gestão [frente ao Gil Vicente] era um jogo de Taça. Por isso é que ser treinador é desafiante. Quem está de fora diz que metia aquele ou o outro, mas não sabe de nada do dia a dia. As opções requerem muitos pensamentos e leituras. A gestão foi por aí. Era um jogo que poderia ir aos 120 minutos e ele está a vir de lesão. Está a treinar normalmente e sem qualquer condicionante. Mas não nos podemos expor. Já corremos esse risco no jogo com o Arouca, não estava previsto aguentá-lo até final. Demos 90, depois 90, depois fizemos uma pausa. Temos de ter algum cuidado, mas está preparado para mais 90 minutos".
São já 37 os jogadores utilizados esta temporada: "É um pouco agridoce, mas dizemos sempre que a sorte de uns é o azar dos outros. Oportunidade dos miúdos, que têm concretizado sonhos. Trabalham para isso na equipa B e depois connosco, nos treinos. É o que é. É fazer a adaptação à circunstância, ao que tem acontecido e tentarmos ser o mais competentes possível no nosso trabalho."
Possíveis adaptações e eventual regresso ao sistema a quatro na defesa: "Adaptações tenho de fazer sempre, por isso é que digo que tem sido bastante desafiante. A linha de quatro e de cinco é muito subjetiva. Já o disse várias vezes. Posso começar com uma linha de cinco e de repente estamos a pressionar a quatro, construir com uma linha de três que de repente se forma para uma de quatro. O mais importante é a disponibilidade. Não temos muito tempo para treinar comportamentos, a repetição para mim é muito importante. É ir ao conforto dos jogadores que temos disponíveis, dentro de algo que também já está na cabeça deles. Não fugir muito. Ir ao encontro de coisas que já têm no chip. Para tentarmos ser melhores, mais eficazes. Mais do que o sistema, olhar para a disponibilidade dos jogadores."