Declarações do treinador do Sporting após o triunfo sobre o Rio Ave, por 2-1, na segunda mão da semifinal da Taça de Portugal
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Análise ao jogo: "Tentámos ser sérios, muito pressionantes em fase inicial do jogo, marcar cedo para não deixar o Rio Ave acreditar e foi o que fizemos. Fomos melhores. Na segunda parte pedi para entrar fortes e fazer outro golo, aconteceu novamente. Depois a equipa entrou em fase de se gerir, mentalmente... Deixámos o Rio Ave acreditar durante 10 minutos, mas depois equilibramos. Fomos muito competentes, deu para gerir alguma malta, importante para o próximo jogo."
Jogadores fora da sua posição: "Um bocadinho tentar não mexer muito. O Esgaio tem treinado nessa posição não de raiz e temos gostado, o Maxi de pé contrário, não fugiu à dinâmica dele, o Iván Fresneda a defender a quatro... Vamos percebendo o que alguns podem dar noutras posições."
Presença na final: "É um sonho tornado realidade. Acredito, e espero que seja no Jamor, tem a sua história. Já disputei a final da Taça da Liga em que não fomos felizes nas grandes penalidades. Quase conseguimos aqui a Supertaça também... Compreendo o lado da questão de segurança. Mas pela história e o sonho para mim, a envolvência da final, o Jamor é sempre mítico."