Declarações do treinador do Sporting após a derrota (2-1) em Nápoles, na segunda jornada da fase de liga da Champions
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Sente que este ano tem mais possibilidades para fazer rotação e manter a qualidade para chegar ao terramoto que seria o tricampeonato, como disse Frederico Varandas? "O que o presidente diz, assino sempre por baixo. Falou bem e não quero falar muito sobre esse tema. Na época passada tivemos muitas lesões, chegámos a uma fase e bem que nos focamos no campeonato. Este jogo teve a ver com a semana em si, com o que vem de trás e conseguimos gerir algumas coisas. Agora, muito feliz por aquilo que a equipa pôde fazer, não me custa mudar os jogadores, porque sei que vão dar resposta. O Diomande podia ser importante para duelos, mas não ia conseguir jogar mais do que 15 minutos. Mas é um caso mais específico, parou mais tempo do que o normal. O Geny estava só destinado a jogar 45 minutos, são coisas que temos de gerir um pouco, espero mais para a frente não ter de gerir tanto, porque se estiverem todos ao melhor nível, toda a gente vai dar uma grande resposta."
O que não gostou da primeira parte e o que procurou com a entrada do Pote para o lugar do Geny? "O Geny foi inglório, ainda não tinha jogado naquela posição este ano. Optámos por ele, por ter mais maturidade do que o Alisson, estava um pouco perdido na primeira parte, em termos do que eram movimentos para pressionar o Nápoles, perdeu alguma noção em alguns momentos. No final da primeira parte, estava um pouco melhor a dar aqueles movimentos que pode dar. Já o Pote dá-nos leitura de jogo diferenciada e creio que a jogada do penálti é toda dele. Geny foi competente e depois o Pote deu-nos mais qualidade com bola. Muito feliz por aquilo que ele pode dar."