Rúben Amorim: "Pertenci a um dos melhores momentos da história do Sporting. Quem vier tem boa herança"
Declarações de Rúben Amorim após o Sporting-Manchester City (4-1) da 4.ª jornada da Liga dos Campeões
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A relação com os jornalistas, os adeptos e o filho sportinguista: "Acho que vocês me trataram sempre com respeito e foram sempre justos comigo, foi com respeito, senti isso de vocês, houve um equilíbrio e nem sempre há. Às vezes a culpa não é vossa. Foi recíproco, não apenas do meu lado. O meu filho é do Sporting e vai continuar a ser, quando viermos pagamos bilhetes e vamos ver o jogo. Quem manda lá em casa é mãe. Em relação aos adeptos, marcaram a minha vida, foi o melhor momento da minha vida."
A sucessão: "Obviamente que é sempre difícil substituir um treinador quando se está a ganhar. O que vier terá herança boa, gente boa a trabalhar com ele, gente a apoiar, a equipa está no play-off e não se vão sentir sozinhos. Nunca me senti sozinho. Vai ter um clube estruturado que ganhou nos últimos anos e um público inteligente que vai perceber que é preciso alguma afinação e tenho a certeza que vão dar tempo."
Etapa marcante: "É uma das melhores fases do Sporting. Foi um momento difícil, mas puxavam para o mesmo lado. Digamos que pertenci a um dos melhores momentos da história do Sporting.
Sentimento que ficou um bocadinho mais por fazer? "Somos uma equipa portuguesa que teve muitas dificuldades e mudámos praticamente de plantel, estão se calhar dois ou três jogadores da equipa que perdeu com o Manchester City, e é permitido jogar desta maneira, a esperar. Lá não vai ser assim, mas não se leva muito daqui. Temos de jogar de forma diferente, principalmente no futuro. Se calhar no imediato não tanto. São dois históricos que lutam pelos mesmos objetivos. Olhando para o jogo tivemos sorte e no outro tivemos azar que marcaram em quatro vezes que lá foram. Mudou muito a sorte e isso conta muito no futebol."