Rúben Amorim, treinador do Sporting, fez esta segunda-feira a antevisão ao jogo dos quartos de final da Taça da Liga em que os leões recebem o Nacional (amanhã, 20h15)
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Depois de uma lesão grave como a de Nuno Santos, pode haver receio de outros jogadores noutros lances? Gostaria que Nuno Santos estivesse no Marquês no final do campeonato? Seria a melhor prenda? “Obviamente que queremos muito ganhar por tudo, adeptos, clube, pela importância que tem, mas obviamente que queremos dar essa alegria ao Nuno. Ele diz que consegue chegar aos últimos dois jogos da época, são contas dele, é muito competitivo. Mas a lesão é num lance que não choca, parece que ficou meio preso, teve azar. Os jogadores são fortes, robustos e não vai ter influência nenhuma. Quando jogava, não sentia medo por mim ao ver uma lesão”.
Preparação ainda é feita com base no jogo da segunda jornada da I Liga, em que goleou o Nacional por 6-1? “Houve foco nesse jogo porque nos focamos nas caraterísticas individuais. Já vimos o Nacional a jogar em 4-3-3 clássico e isso muda a nossa forma de jogar, como fizemos na Madeira, em que tivemos algumas dificuldades na primeira parte. Tivemos de trabalhar as duas coisas, eles também têm um treinador que muda muito e somos melhor equipa agora, jogamos em casa e naquele dia estava muito calor. Queremos seguir em frente, nestes jogos não há muito a ganhar e há tudo a perder.”