Rúben Amorim: "O favoritismo interessa pouco, queremos jogar melhor do que na Turquia"

Sobre o jogo na Turquia e o de amanhã: "Nos primeiros 15 minutos do jogo na Turquia quase não tivemos bola, o Besiktas podia ter feito golo e o jogo teria sido diferente. Nós marcámos de bola parada, sofremos de bola parada e voltamos a marcar logo a seguir. O jogo foi de encontro às nossas características, visto que somos bons a defender e a fazer transições. Não há qualquer ilusão, vai ser um jogo muito difícil, onde temos de ser melhores do que fomos na Turquia. Principalmente com bolas."

Apoio dos adeptos em Alvalade: "Nunca é demais criar ligação entre a equipa e os adeptos. Espero um grande ambiente num jogo de Champions onde podemos entrar na luta pela qualificação. Precisamos de todos."

Assume favoritismo? "O favoritismo não há. Interessa pouco. Da mesma forma que ganhámos na Turquia, o Besiktas pode ganhar aqui. É essa a mentalidade. Mas queremos ganhar. Jogámos bem na Turquia, agora queremos jogar melhor. Estamos cada vez mais preparados."

Pote pode bater os penáltis? "Não faço as vontades a ninguém. Se entender que o Pedro Gonçalves é o melhor para marcar o penálti, será ele a marcar."

Os cantos do Sporting que têm dado muitos golos: "O mérito é da equipa técnica que trabalha muito bem as bolas paradas. Eles veem muitos jogos, copiamos bastante, às vezes, quando é preciso. Mas quero realçar a quantidade de oportunidades que temos tido. O que interessa é fazer mais golos que o adversário. Fico contente pelo trabalho deles [membros da equipa técnica responsáveis pelas bolas paradas]."