Rúben Amorim, treinador do Sporting, fez a antevisão ao duelo dos quartos de final da Taça de Portugal em casa do União de Leiria, agendado para as 20h45 de quarta-feira
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Esteve à conversa com Varandas e via-se que estava chateado. Do que nao gostou? "Não sabíamos se ia atrasar, mas o Sporting disse que queria jogar, porque estamos num bom momento, e eu precisava de saber se iria haver jogo, porque os jogadores já falavam uns com os outros, também falavam com os do Famalicão e eu queria era juntar os jogadores. Nós íamos para jogo, nós queríamos sempre jogar, porque não temos calendário e porque estamos num bom momento. O clube ainda vai dizer algo sobre a questão do policiamento, mas nós éramos os principais interessados em haver jogo."
Muita gente encarou como uma cabala. O Rúben também? "O meu foco é pensar logo em frente. Não houve, teremos que o fazer, espero que seja mais para a frente, é sinal de que estaremos nas provas todas. Houve uma situação, teve visibilidade, fomos o primeiro clube a ser afetado, acho bem que os polícias lutem pelos seus direitos e se calhar têm razões. Pode causar alguma estranheza mas eu não penso isso, foi o primeiro e todos se prepararam a seguir, porque foi mais fácil remediar depois. Vai acontecer o jogo mais para a frente, não vejo nisso um problema para nós."