Agora são 11 os jogadores chamados aos trabalhos das respetivas seleções nacionais, ausências de vulto e em número que deverão ser colmatadas com jovens da formação. Plantel volta ainda a meio gás apenas no sábado
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Concluído o primeiro período da temporada e com a paragem competitiva para jogos de seleções, Roger Schmidt decidiu tirar o pé do acelerador. O técnico alemão concedeu mesmo cinco dias de folga ao grupo de trabalho, agendando apenas para sábado o regresso ao Benfica Campus, no Seixal.
O elevado número de jogadores requisitados por diferentes seleções nacionais - são agora 11 após a exclusão de Rafa - e o agendamento do próximo jogo, com o V. Guimarães, para dia 1 de novembro - ajudam a explicar a decisão do treinador, mas a densidade competitiva que os encarnados enfrentaram até ao momento é outro argumento de peso que sustenta a opção de Schmidt.
Por agora, o Benfica tem no currículo da temporada um total de 13 jogos, resultante da necessidade de discutir, na terceira eliminatória e no play off, o acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões. O FC Porto, por ter jogado a Supertaça, soma menos três partidas e o Sporting regista menos quatro encontros realizados. Em paralelo, Schmidt rodou pouco o plantel em termos de opções a titular, o que também explica a necessidade, agora, de abrandar o ritmo.
Com o elevado número de ausentes, somando os três lesionados, o técnico dos encarnados deverá recrutar alguns jovens das equipas da formação, de modo também a melhor os observar.
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