O ponto 1 a discussão na Assembleia-Geral do Sporting não gerou grande polémica em manhã pouco participada. Apenas uma crítica à Mesa como relato de crispação.
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A aprovação do Relatório e Contas referente ao exercício de 1 de julho de 2022 a 30 de junho de 2023 deverá ser conseguida por larga maioria. Prova disso foi a quase ausência de perguntas dos associados na Assembleia-Geral do Sporting.
Pela manhã deste domingo, Francisco Salgado Zenha, vice-presidente, demorou pouco mais de cinco minutos a explicar os lucros e não houve grandes questões. Tanto que se procedeu rapidamente ao avanço da sessão. Estavam, na altura, cerca de meia centena nas bancadas do João Rocha. Inscreveram-se dez sócios para falar à hora do almoço e só se registaram duas altercações: um dos associados dirigiu-se a João Palma, presidente da Mesa, reivindicando que tivesse "isenção", sabe O JOGO.
A troca de considerações teve um aumento de tom, mas ficou sanado. Uma das intervenções reincidiu na questão Cashball, que já tinha sido tema na AG dos acionistas. Questionaram o vice' da MAG, Pedro Almeida Cabral, se se mantinha crítico quanto ao processo e ao facto de o Sporting não agir juridicamente, decisão defendida pelo presidente da SAD, que não pretende avançar para um processo por "difamação".
707 sócios tinham votado até perto das 14h00.
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