Osorio, Paulinho, Waris e Gonçalo chegaram em janeiro, mas até agora nenhum conseguiu ser verdadeiramente importante. O central ainda nem jogou e o ex-Portimonense apareceu duas vezes
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Reforços, Osorio, Paulinho, Waris e Gonçalo Paciência já levam mais de um mês no clube, mas muito pouco para contar em matéria de importância objetiva nos resultados da equipa. Nesta fase, o quarteto de reforços olha para o jogo com o Boavista como uma das últimas boas oportunidades para somar minutos a sério e poder garantir um lugar mais sólido no FC Porto do futuro, que terá, depois da paragem para os jogos das seleções nacionais, mais opções.
A recuperação de Alex Telles e Soares está quase concluída. Danilo também está muito melhor e até Marega ganha duas semanas decisivas para atacar o regresso no mês de abril, o que significa que os dragões ficarão, à partida, com todo o plantel que começou a época à disposição. Quase todo, aliás, porque Layún saiu para o Sevilha. Quer isto dizer que Sérgio Conceição está prestes a recuperar todo o plantel que, segundo palavras do próprio, "se não houvesse qualquer lesão ou castigo", bastaria para atacar os 10 meses de temporada.
O quarteto de reforços foi tendo utilização pontual, com maior incidência para Waris e Gonçalo Paciência, mas até agora nenhum se assumiu verdadeiramente como tal. Osorio ainda nem se estreou com a camisola do FC Porto. Paulinho sentiu dificuldades táticas e começa a ver as posições que ocupa com mais opções. Os dois avançados é que beneficiaram das paragens de Aboubakar e Soares, mas ainda nenhum marcou. Aliás, só Gonçalo esteve diretamente ligado a um golo, pois assistiu Brahimi no clássico com o Sporting. E são também os dois que mais possibilidades têm de jogar este sábado, pois Soares tem estado parado e Marega ainda nem vê o regresso. Ou no onze, ou a partir do banco, há margem para nova oportunidade. O tempo começa a escassear. Osorio e Paulinho, em especial, que o digam...