À boleia do Qatar Sports Investments desde 2011, o PSG tornou-se um multimilionário vencedor.
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Desde que o grupo Qatar Sports Investments apareceu a investir em 2011, o Paris Saint-Germain evoluiu, à custa de grandes investimentos, para um clube multidesportivo global multimilionário, disparando no futebol profissional masculino e feminino, no andebol, no judo e até na modalidade de e-sports, ao mesmo tempo que passou a apostar, com grande retorno, no "lifestyle" ao associar-se a designers de moda globais, como Christelle Kocher, e à marca Jordan, ligada à Nike, entre outras parcerias.
No plano estritamente desportivo, cresceu a olhos vistos e parece não haver limites para o seu gigantismo. É o que expressam os títulos dos últimos 11 anos (desde a entrada da QSI) conquistados pela equipa principal em França: oito ligas, seis Taças, seis Taças da Liga e ainda nove Supertaças de França.
Já a nível internacional, a equipa da Cidade Luz disputou inclusivamente a final da Liga dos Campeões em 2019/20, na Luz, acabando batida pelo Bayern Munique por 1-0. Só o setor ofensivo era formado por Ángel di María, Neymar (custou 222 milhões de euros, tendo sido a maior transferência da história do futebol) e Kylian Mbappé, e o clube já mostrou ter folga (financeira) para muito mais, tendo-se juntado ao rol de peças preciosas do clube francês, em 2021, o internacional argentino Lionel Messi, campeão de França na época passada.
A crescer no futebol feminino (venceu a liga em 2020/21), o PSG conquistou, de resto, há algum tempo (a partir de 2011) o estatuto de crónico candidato a ganhar tudo em França: venceu o campeonato em 2013 e 2015, conquistou a Taça de França em 2014 e 2015 e ainda a Supertaça também em 2014 e 2015.