Declarações de João Palma, presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting, ao canal do clube
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17 meses de mandato: "Devo dizer que é uma enorme honra representar o Sporting e ter servido noutro mandato. É um enorme desafio e honra e isso não há nada que pague. Em termos de gratidão, é-me suficiente servir. Depois, é uma questão de contribuir para o crescimento do Sporting. Aceitei o desafio - e não é fácil - porque acredito no projeto e nas pessoas que estão no Sporting e porque vivi o crise da Academia com angústia. Essa crise levou-me a aceitar este desafio, já no mandato anterior. A direção de Varandas tem gente jovem e tem trazido mais rigor para o Sporting. Estou perfeitamente integrado e em termos de balanço tem corrido lindamente, os resultados não são sempre os que se querem, mas tem havido equilíbro financeiro e penso que vai resultar num futuro a curto e médio prazo. Como sabe, o presidente da Assembleia Geral é o órgão mais representativo do clube. Tenho de representar os sócios e sinto que sou responsável e respondo perante os sócios, não perante o conselho diretivo ou disciplinar. Também tenho de assumir alguma responsabilidade social e no relacionamento com outros órgãos, tal como o diretivo, com o qual faço críticas em sítios próprios. O Sporting precisa de estabilidade, união e de ser inclusivo mesmo com os céticos que não acreditavam no projeto. Estamos há muito tempo sem ganhar o campeonato e isso cria alguma desconfiança, mas este projeto tem tido continuidade e as pessoas começam a acreditar. Mas isso não impede que haja sentido crítico quando tem de haver, o que o presidente recebe com agrado".
Já presidiu duas Assebleias Gerais extraordinárias: "O Sporting de hoje é diferente do do início do mandato de Varandas. É mais confiante, os sócios também sentem o resultado desse trabalho e nas últimas eleições, os órgãos atuais foram legitimados numa votação massiva dos sócios e esse acreditar também leva a que o momento seja diferente. Era natural que no início houvesse mais ceticismo, porque quando faltam vitórias os sócios desconfiam mais, mas essa desconfiança tem desaparecido e isso facilita o meu trabalho".
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