Jovem guardião já igualou Acúrsio e Helton no número de penáltis defendidos
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"Grande gavião, abre asas e voa" [Wendell] ou "monstro" [Grujic] e "coisa linda" [Cláudio Ramos]. Estas foram apenas algumas das reações dos companheiros de equipa à enorme defesa de Diogo Costa a travar a grande penalidade cobrada por Schick a fechar a primeira parte e que daria a vantagem ao Bayer Leverkusen numa fase crucial da partida.
Atual dono da baliza dos dragões e da Seleção levou a melhor sobre Schick por duas vezes numa semana. Em toda a carreira, um terço dos 28 penáltis não entraram.
Foi a terceira vez que o guarda-redes portista travou um remate dos 11 metros com a camisola do FC Porto em 79 jogos, igualando os registos históricos de Helton e Acúrsio. A (enorme) diferença, é que o atual dono da baliza portista chegou às três defesas em penáltis em muitos menos jogos do que os seus antecessores.
De resto, esta foi a segunda vez no espaço de pouco mais de uma semana que Diogo Costa não foi batido daquela marca. Pela Seleção Nacional viu o mesmo Schick atirar por cima. Agora defendeu e em grande estilo. Aliás, olhando para as estatísticas globais da carreira de Diogo Costa, em 38 grandes penalidades [sem contabilizar os desempates de jogos], mais de um terço (9) não terminaram em golo. Um especialista, pois claro.
Média: 32,1 por cento
Em 28 grandes penalidades que foi chamado a defender enquanto profissional, Diogo Costa foi batido 19 vezes e em nove evitou o golo ou o adversário falhou. Quase um terço, portanto
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