Em 2019/20, o colombiano lesionou-se na fase mais intensa da época e, depois, no 13.º mês de trabalho
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A exclusão de Luis Díaz do onze que defrontou o Manchester City, logo após ter marcado um golaço que deu a vitória nos Açores, foi explicada por Sérgio Conceição com o passado do jogador e as lesões que sofreu em 2019/20 após situações de sobrecarga. O JOGO recuperou o momento das lesões na época anterior e confirmou o histórico.
A primeira lesão da época sucedeu após a eliminatória com o Bayer Leverkusen, da Liga Europa. O jogo da segunda mão, no Dragão, foi o terceiro num período de sete dias, o 11.º num total de cinco semanas. O colombiano cedeu e contraiu uma rotura muscular que só não o afastou muito tempo da competição porque, 10 dias depois, a pandemia parou o campeonato.
Mais tarde, a segunda lesão, bem mais leve, aconteceu em Braga, na última jornada do campeonato e a uma semana da final da Taça. Nessa fase o jogador estava a concluir o 13.º mês de trabalho e também ia cedendo. Conceição acabou por perceber e substituiu-o ao minuto 53, a tempo de lhe permitir recuperar para o decisivo jogo com o Benfica. Agora, a ideia é não correr riscos, até porque a sobrecarga de jogos veio para ficar e ameaça seriamente os jogadores.
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