O presidente do Nacional mostrou-se desagradado com os supostos erros de arbitragem nos jogos da equipa.
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O presidente do Nacional, Rui Alves, disse que terminou este domingo a "tolerância, compreensão e paciência para com os sucessivos erros dos árbitros contra o clube", em vários jogos da equipa, na II Liga.
O líder alvinegro compareceu na sala de imprensa do Estádio da Madeira, no final do jogo frente ao Covilhã (1-1), no qual, segundo Rui Alves, houve "mais uma arbitragem com grave prejuízo" para a formação madeirense, além de referir a existência de alguém "que não quer que o Nacional suba de divisão".
"Parece que não querem que o Nacional suba, mas vamos subir", assegurou Rui Alves.
O dirigente madeirense anunciou ainda o envio de uma exposição ao Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol a expor toda a situação que considera ser "anómala", aludindo à arbitragem de Carlos Espadinha (AF Portalegre).
"Houve um penálti claríssimo que ficou por assinalar no jogo de hoje [domingo], diante do Covilhã, a expulsão perdoada a Fatai, que reagiu de forma inaceitável ao amarelo que lhe foi mostrado, deixando fora de campo o jogador do Nacional Vitor Gonçalves ", ilustrou Rui Alves.
Sem se deter, afirmou que o jogador Vítor Gonçalves estava fora de campo, durante cerca de minuto e meio, e o Sporting da Covilhã conquistou um pontapé de canto na sequência do qual surgiu o golo do empate".
"Foram coisas a mais que aconteceram, não só hoje [domingo], bem como nas partidas frente ao Famalicão e Arouca", prosseguiu Rui Alves, apontando outros jogos em que a equipa insular terá sido prejudicada.