Um dia depois desta posição da ONG, Inês de Sousa Real, líder do partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN), recorreu à rede social Twitter para aplaudir a posição manifestada pela organização não Governamental britânica
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A PETA, organização não governamental de defesa dos animais, desafiou o Benfica com o objetivo de trocar os voos da águia por uma mascote humana vestida de águia. "O lugar das águias não é em eventos desportivos. Se concordar em retirar as aves para um santuário, a PETA cobrirá os custos e substitui-las-á por um disfarce de águia que será certamente um êxito junto dos adeptos do Benfica", lê-se na conta do Twitter da PETA.
Um dia depois desta posição da ONG, Inês de Sousa Real, líder do partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN), recorreu à rede social Twitter para aplaudir a posição manifestada pela organização não governamental britânica que propôs o fim do uso de aves pelo Benfica em cerimónias antes dos jogos no Estádio da Luz.
"Nada que o Partido PAN não tenha já defendido! O lugar dos animais selvagens não é no desporto, por muito que os adeptos possam gostar. Importa ainda que as pessoas se questionem sobre o acontece depois da "voltinha" ao Estádio. Que vida levam estes animais e em que condições", pode ler-se na publicação da deputada.
A PETA referiu ainda os perigos do uso destes animais em eventos. "Aves usadas como mascotes podem ser feridas ou mortas em estádios. A sua presença também é perigosa para os adeptos. Uma coruja morreu após ser atingida por uma bola, águias colidiram contra paredes e janelas de vidro e foram esmurradas por um adepto de uma equipa rival. Um falcão aterrou na cabeça de um adepto e enterrou as suas garras no seu couro cabeludo", disse.
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