Confira as notas atribuídas por O JOGO aos jogadores do Paços de Ferreira na vitória (3-2) sobre o campeão nacional FC Porto.
Corpo do artigo
Jordi 6
Sem hipóteses no penálti de Sérgio Oliveira e na bomba de Otávio, levou quase sempre a melhor nos duelos com Evanilson e Taremi na área. Sempre muito sereno e eficaz.
Fernando Fonseca 6
Lutador na vigilância ao corredor direito, combinou bons lances com Hélder Ferreira e chegou ao fim do jogo em bom nível, sem quebras físicas.
Marcelo 7
Um osso muito duro de roer na defesa dos pacenses. Fez valer a experiência, tanto a preencher espaços como no desarme.
Marco Baixinho 7
Valente a todos os níveis e intratável na marcação. Não concedeu um palmo de terreno aos atacantes contrários.
Oleg 7
Continua a impressionar pela positiva. Teve sempre pernas para Marega e nunca se deixou impressionar pela envergadura física do maliano, disputando cada lance como se fosse o último. Deu ainda o apoio devido ao ataque.
Luiz Carlos 7
Desempenhou com êxito uma inesperada missão: exercer pressão nas saídas de bola do FC Porto, como se fosse um avançado. Já no miolo, distribuiu jogo com grande eficácia, sem lapsos.
Bruno Costa 6
Exibição muito consistente. Sempre dinâmico na condução do jogo, fez bem a ligação entre o meio-campo e o ataque, não abanando na marcação de um penálti.
Hélder Ferreira 7
Surpresa no onze dos castores, foi o cabo dos trabalhos para os defensores contrários. Encostado ao flanco direito, aliou a velocidade a bons cruzamentos, ficando associado aos dois primeiros golos da equipa.
Luther Singh 7
Outro acelera que se fartou de causar estragos aos portistas. Esteve na jogada do primeiro golo, entre outras diabruras.
Dor Jan 7
Funcionou em pleno como ponta de lança, no lugar de Douglas Tanque. Muito lutador na área e até fora dela, o israelita assinou o primeiro golo do Paços.
Diaby 6
Acrescentou músculo e frescura à linha média, quando o FC Porto crescia no jogo, em busca da reviravolta.
João Amaral 6
Saltou do banco de suplentes para intranquilizar os dragões na ponta final do jogo, escondendo-lhes ao mesmo tempo a bola.
João Pedro 6
Entrou cheio de energia, apostando no seu melhor trunfo: o bom jogo aéreo. Com um golpe de cabeça de rompante, obrigaria Marchesín a fazer uma defesa notável.
Uilton 5
Ajudou a suportar a pressão final dos dragões, fechando com mestria o flanco direito. Era o que se pedia.
A FIGURA
Eustáquio 8
Um operário cheio de magia nos pés
Encheu o campo de bom futebol e foi uma das explicações óbvias para a surpreendente derrota do FC Porto. Esteve na génese do primeiro golo dos pacenses, ao intercetar um passe de Diogo Leite, e assinou o segundo, num bom remate de meia distância. Pelo meio, enviou uma bola à trave e deu o litro de forma impressionante, polvilhando cada lance de classe e magia.