Bruno Lage não abriu o jogo tático na véspera do Benfica receber o Leipzig na primeira jornada da fase de grupos da Champions
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Estratégia será com Samaris ou Fejsa: "Ambos estão convocados e isso é o mais importante. Saímos há um dia e meio de um jogo para entrarmos noutro e estamos a analisar muita coisa. O mais importante é percebermos o que vamos fazer como um todo. Primeiro temos de ter organização defensiva e ofensiva porque a equipa vale pelo seu todo. Onde é que pode mudar? É em função do seu esquema tático. É um adversário que gosta de ter bola, aproveitar a largura e isso foi visível no jogo que fez com o Bayern. Teve um sistema na primeira parte, outro na segunda, mas sempre semelhante, a construir para trás, de atrair no corredor para explorar superioridade numérica no outro, com muita gente a atacar em profundidade entre linhas. Temos de tentar perceber quem está a cem por cento e tomar as melhores decisões. São jogadores diferentes. Não é escolher um, mas escolher um que combine com o colega do lado ou eventualmente ter dois de cada lado."
Empate e bom resultado: "Todos os pontos são importantes e o treinador adversário percebe que pode vir aqui pontuar e conseguir pontos que lhe permita passar à fase seguinte. Um ponto fora é sempre um ponto fora. Ainda não estamos numa fase a eliminar. Por vezes, numa fase a eliminar preferimos um 0-0 do que um 1-1, mas a nossa ambição tem de ser de ganhar. Vamos jogar contra um adversário difícil. O adversário já percebeu que somos competitivos, mas com um estilo diferente. Ele sabe que somos uma equipa perigosa, com jogadores muito fortes, que cria muitas oportunidades de golo. Vamos entrar com mentalidade de vencer."
Favoritismo: "O grupo é muito equilibrado, mas mais do que isso é muito competitivo. São quatro equipas muito boas que valem pelo seu coletivo e cada uma terá adversários difíceis, todos habituados a estádios. Serão seis jogos muito competitivos com qualquer um."